segunda-feira, 11 de junho de 2012

REVISÃO NOS SOLDOS DAS FFAA - AVAAZ.org


Não basta acessar! Tem que participar!

Família, Parentes e Amigos podem e devem participar!


CONVOCAM URGENTE! FAMÍLIA MILITAR 17/06/12

FAMÍLIA MILITAR - CONVOCAÇÃO URGENTE! (favor repassar para amigos do Rio de Janeiro)

DOMINGO, 10 DE JUNHO DE 2012



A União Nacional das Esposas dos Militares das Forças Armadas – UNEMFA e a Associação Nacional dos Militares do Brasil – ANMB



CONVOCAM URGENTE!



Militares das Forças Armadas, Militares Estaduais ( Policiais e Bombeiros ) e a sociedade civil com todos os seus respectivos familiares, juntos pela nossa dignidade salarial com o pagamento IMEDIATO de nossos 28,86% e a reposição IMEDIATA de nossas perdas salariais de 135%, acumuladas nos últimos anos. Assim como na luta pela PEC 300 de nossos Militares Estaduais e a anistia de militares excluídos COVARDEMENTE.



Dia 17 de junho de 2012, com concentração no calçadão em frente ao Copacabana Palace às 15:00h para um grande PANELAÇO e saída para Marcha até o Forte Copacabana.



Solicitamos também a presença de todos os nossos representantes políticos eleitos com o voto da família militar na esfera Municipal, Estadual e Federal, assim como os que tenham a intenção de concorrer eleição ou e reeleição a algum cargo público com o voto da Família Militar.



Será PROIBIDA a presença de bandeiras partidárias ou sindicatos, somente será autorizada a Bandeira do BRASIL e do Estado do Rio de Janeiro.



A presença de todos é muito importante neste momento, pois JUNTOS SOMOS FORTES!



Ivone Luzardo - Presidente da UNEMFA

Marcelo Machado – Presidente da ANMB

Apoio: CONFAMIL, APRAÇA, AMIRFA, AMARP-FFAA-DF e ONG Amigos Realizando Para o Futuro.

domingo, 4 de julho de 2010

COLÉGIOS MILITARES. DOC Nº 184 - 2010


COLÉGIOS MILITARES. DOC. Nº 184 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

SÓ LOUCO VOTA EM CORRUPTO.

Tudo que presta, que contribui para o desenvolvimento do País, precisa ser destruído para que a mediocridade possa continuar a governar o Brasil. Agora, é necessário acabar com os COLÉGIOS MILITARES. São doze e, tradicionalmente, os melhores do Ensino Médio no Brasil.

Estão reclamando porque lá se ensina a verdadeira história da Pátria. Lá não se enaltecem os gatunos dos mensalões e os destruidores do País. Lá não se ensina a mentir como se mente no blog da candidata a presidente e mente a própria candidata que falsificou até o seu curriculum vitae.

Nos Colégios Militares, ensina-se a vitória dos GUARARAPES, resultado da União das raças (preto – branco e índio) que derrotaram o melhor exército do mundo, na época. Lá se ensina que foram os paraguaios que invadiram o Brasil, apossando-se de URUGUAIANA, FORTE COIMBRA E CORUMBÁ e não a mentira implantada e contada pelo comunista e historiador argentino León Pomer, que publicou que o “Brasil matou 95% da população masculina do Paraguai” e por aí vai e a versão brasileira é de Júlio José Chivenato que nos apresenta como submissos à política externa Inglesa e outros “bichos”.

Quem quiser saber a verdade que compre o livro GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL DE LEANDRO NARLOCH. Neste livro vamos encontrar a versão correta do problema indígena, quando o Ministério da Educação, que deseduca, fala em genocídio contra os índios e outras safadezas criadas pela mediocridade esquerdista e ladra brasileira.

A raiva contra o IME, o ITA, as Academias Militares e os Colégios Militares é que são escolas de Excelência. Os alunos destes estabelecimentos de Ensino são, competentes, disputados no mercado de trabalho pelas seguintes razões: são responsáveis, são preparados, são disciplinados, são cumpridores do dever, aprenderam que ser honesto é uma obrigação do cidadão, são leais aos seus superiores e sabem comandar e obedecer.

Nos COLÉGIOS MILITARES, há a seleção pelo mérito e não pela lei do GERSON. Lá se desenvolve o caráter do jovem, ensinando os valores que dignificam o homem. Como é necessário e urgente destruir os valores da formação moral da Nação Brasileira é preciso que sejam os mesmos destruídos para que continuem a dominar a safadeza, a falta de caráter, o roubo, o assassinato, a mentira, a desonestidade, a canalhice, a sem-vergonhice, o domínio dos sacripantas, velhacos e outros termos ditos pelos que foram traídos agora e estão mostrando a desgraça para onde marcha o Brasil.

Os Colégios Militares formam a elite pensante brasileira. Nenhum dos mensaleiros, cuequeiros, terroristas, transportadores de dólares, malas, matadores profissionais (Santo André) etc. cursaram algum Colégio Militar. Eles estudaram na escola do crime.

Aconselhamos aos detratores que estudem e leiam Nabuco, Taunay, Calógeras, Rocha Pombo, a coleção Brasiliana, Fragoso, Lira Tavares e não procurem fugir do debate, indo para os EUA ou Europa com medo da falta total de Cultura.

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br. www.fortalweb.com.br/grupoguararapes.

Conheça a verdadeira guerrilha do Araguaia pelo site:www.ternuma.com.br/aragua.htm. 24 DE JUNHO DE 2010

“INDIQUE AMIGOS QUE QUEIRAM RECEBER NOSSOS E-MAISL. OBRIGADO”.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ELEIÇÕES 2010

REVISTA ISTO É:ELEIÇÕES 2010 Candidatos fardados

Em 15 Estados, militares quebram o silêncio dos quartéis e se organizam para formar uma bancada no Congresso Nacional

Hugo Marques

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SANTINHO
O cabo Walfredo Rodrigues, que defende um FGTS militar,
posa para foto de campanha

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Um quarto de século após o fim da última ditadura militar que comandou o País, um grupo de oficiais e soldados das Forças Armadas se prepara para tentar voltar ao poder. Dessa vez não pensam no executivo e muito menos em armas e tanques: querem chegar ao Congresso Nacional por meio das urnas. Eles formulam nos bastidores a estratégia para eleger uma bancada de deputados e vão testar nas urnas nomes da caserna em pelo menos 15 estados. O objetivo é ter poder de voz para discutir no Parlamento temas como o reaparelhamento das Forças Armadas e a revisão da rígida legislação disciplinar. Nessa fase de pré-campanha, muitos candidatos ainda se escondem atrás de suas iniciais para pedir votos, como o “capitão A.J.”, do Rio, ou o “sargento S.L.”, de Pernambuco. Mas alguns militares ouvidos por ISTOÉ, mesmo sendo da ativa, já estão em franca campanha rumo às urnas em outubro. “Há um número considerável de candidatos”, diz o presidente do Clube Militar, general Gilberto Barbosa de Figueiredo. “O problema todo é que eles não são do ramo e não têm dinheiro”. Por exigências constitucionais, os militares só podem se filiar a partidos em julho, mês das convenções oficiais.

Na prática, a falta de dinheiro não chega a ser um entrave. Basta ver o exemplo do capitão do Exército Luiz Fernando Ribeiro de Sousa, do Arsenal de Guerra de General Câmara (RS), que usa a internet para fazer sua campanha a deputado federal pelo Rio Grande do Sul pelo PT. Em sua página, ele exibe fotos ao lado de políticos famosos e alimenta debates do interesse das Forças Armadas. Ele diz que faz parte de um movimento coordenado entre os militares para lançar candidatos dispostos a lutar por mudanças nos quartéis. “A livre manifestação do pensamento, dentre outros direitos absolutos, absurdamente ainda não vale para os militares brasileiros”, critica o capitão Luiz Fernando. “Eles conseguem manter a tropa numa rédea curta, sem alguns dos direitos fundamentais.” Com vários amigos no MST e outros movimentos sociais, o capitão diz que já respondeu a inquéritos militares por externar opiniões. “Já fui punido diversas vezes, sem direito de ser ouvido pela autoridade que me puniu, sem direito de me defender”. Em 2006, ele foi candidato a deputado federal no Rio, mas não passou de 1724 votos.

Outro que recorre à internet é o subtenente Gilson Gomes, do 61º Batalhão de Infantaria de Selva, de Cruzeiro do Sul (AC). Convidado para concorrer a deputado federal pelo PSDC e o PV, o subtenente é presidente do Diretório dos Estudantes da Universidade Federal do Acre, onde cursa Letras. “Nossa proposta é traçar um plano para reaparelhar o Exército. Nossos equipamentos na selva estão ultrapassados, precisamos de recursos para patrulhas na fronteira”, diz o subtenente. “Queremos é lançar candidatos militares em todo o País, mas há muita resistência do Exército”. Em sua página em um dos sites de relacionamento, Gilson critica o governo pelo desmatamento. “Faltam ações, falta vergonha na cara do governo para mudar”, diz o subtenente na internet. Em 2006, ele também não teve sucesso na tentativa de se eleger deputado estadual. Diz que faltou verba para a campanha.

“Com uma bancada de dez deputados, passaremos a
exercer o poder de veto em quase todas as comissões”

Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ)

Apesar dos limites impostos pelo Exército, o cabo Walfredo Rodrigues, do Comando da 4ª Região Militar, em Minas, também vai disputar um mandato. Ele é presidente da Rede Mineira de Cidadania, que capacita jovens. Sua grande bandeira eleitoral, além dos projetos sociais, é a criação de um fundo de garantia para os militares. “Estou com 22 anos de serviços prestados e, se eu sair hoje, não recebo nada”, diz Walfredo. “Meu projeto é também voltado pos atiradores de tiro-de-guerra, que não tIem nenhuma remuneração”. Ele será candidato a deputado federal por Minas.

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CAMPANHA
O capitão Luiz Fernando pede votos na cidade de General Câmara (RS)

O coronel da reserva do Exército Arno Schneider, de Santa Catarina, considera que a Câmara dos Deputados é o palco ideal para discutir o reaparelhamento das Forças Armadas. “Infelizmente, não vi nada de efetivo na Estratégia Nacional de Defesa”, critica Arno. “A compra dos jatos supersônicos é outro projeto que se arrasta há dois governos”. Além dos votos dos militares, o coronel busca eleitores nos serviços de inteligência. Arno é pai do analista da ABIN Christian Schneider. Outro coronel da reserva que vai tentar vaga de deputado federal é Sérgio Sparta, presidente regional do PRP no Rio Grande do Sul. “O voto classista é um voto difícil. Os militares são avessos à política”, diz o coronel Sparta. “Mas as pessoas estão procurando valorizar quem representa valores cultuados pela classe militar”.

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Veterano na política, o capitão da reserva e deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) concorrerá ao sexto mandato este ano. Ele incentiva a caserna a defender seus interesses nas urnas. “Os militares começam a entender que não adianta só um trabalho disciplinado no quartel porque você é esquecido nas casas legislativas”, diz Bolsonaro. “Com uma bancada de dez deputados, passaremos a exercer o poder de veto em quase todas as comissões”. Bolsonaro tem uma mala direta com cerca de 80 mil militares da ativa e diz que a grande preocupação nas Forças Armadas hoje é com alguns projetos que podem mudar a configuração da estrutura do Ministério da Defesa, como o que cria 700 cargos comissionados para civis. Como se vê, a tropa está unida e coesa e o horário eleitoral pode ganhar um tom verde-oliva.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Militar vota em militar!

Eu venho através deste blog solicitar aos amigos, militares(FFAA), simpatizantes de militares, para que juntos tenhamos representativade em todas as esféras da política. Por isso eu peço o seu apoio.
Dêem sua opinião e sugestões. Só eu posso, mas, não posso sozinho.